quinta-feira, 7 de abril de 2016


FORUM ALAGOANO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA
Comissão UNITRABALHO e FAES reunida para estudos e diálogos participativos para elaboração do projeto de rede estadual de cooperação de empreendimentos  econômicos e solidários na produção, comercialização e consumo em Alagoas e estados circunvizinhos.

terça-feira, 29 de março de 2016

          FOTOS DO ENCONTRO ESTADUAL DE GESTORES DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA














quinta-feira, 25 de julho de 2013


Carta final do II FÓRUM SOCIAL MUNDIAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA II FEIRA MUNDIAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA 20 ª FEICOOP

Um Outro Mundo Possível E
Uma outra Economia JÁ Acontece
Do Coração Latino Americano, no Brasil, Rio Grande do Sul, Cidade de Santa Maria, no PERÍODO de 11 a 14 de julho de 2013, Sentimos o vento soprar de hum novo, Carregado de Historia, SENTIDO e Esperança. E Energia Que transborda:
- Dos frutos da terra, fazer Alimento Saudável ecológico, das Plantas Medicinais, Que nutrem, curam e fortalecem.
- Do Trabalho Criativo e Inovador de Mulheres e Homens ... Este Trabalho Que contribui par Recriar a vida, o belo, a arte ... de algoritmos Que Um Dia de Liberdade de Informação simplesmente Resíduo.
- Dos Processos formativos, reuniões de Grupos, Equipes, debates, plenárias ... que potencializaram o Exercício da Democracia participativa.
- Da arte, Música, Dança e momentos vivenciais Que possibilitam Sentir o pulsar de algoritmo novo, Opaco não FAZ pertencentes de hum Desejo Comum: a Construção de Outro Modelo de Desenvolvimento, solidário e Sustentável.
No Ano los Opaco OS comemoramos 20 anos da FEICOOP, 10 Anos fazer Fórum Brasileiro de Economia Solidária, 10 Anos da Rede de Educação Cidadã (RECID), 30 Anos de Trabalho da Cáritas Brasileira, na área da Economia Solidária, 10 Anos da Secretaria Nacional de Economia Solidária (SENAES), 16 anos da Rede Intercontinental de Promoção da Economia Social Solidária (RIPESS) Nós queremos relembrar hum Pouco Dessa História e (re) Compromissos AFIRMAR QUE possibilitem Multiplicar Vidas, Lutas de e Sonhos.
Participaram deste Processo 200 mil PESSOAS, Vindas dos cinco Continentes, de 27 paises: África do Sul, Alemanha, Argentina, Brasil, Bolívia, Canadá, Chile, Colômbia, Cuba, El Salvador, Espanha, estados unidos, Equador, França, Filipinas, Hungria, Itália, Marrocos, México, Nicarágua, Paraguai, Peru, Portugal, República Tcheca, Senegal, Suiça e Uruguai. Houve uma presença de 27 ESTADOS Brasileiros, COM 530 municípios representados. Neste mutirão participaram Mais de 1.000 empreendimentos Expositores, Organizados através da agroindústria, da agricultura familiar, da Alimentação, da Saúde, do artesanato, da confecção, dos Fundos Rotativos, dos Bancos Comunitários, dos Grupos de Consumidores, Que trouxeram Mais de 10.000 Variedades de Produtos e Serviços.
Destaca-se a Diversidade dos Povos Indígenas e quilombolas, o Movimento de Mulheres, Juventudes e movimento negro de eo esforço de Organização e Presença de Caravanas Internacionais e Nacionais. A Presença de Universidades, Gestores Públicos, Entidades, Movimentos Sociais, Pastorais, Sindicatos, Cooperativas, ONGs, Cáritas, Arquidioceses, Dioceses, Escolas e da Imprensa.Testemunhamos, não Processo de preparação e Realização do II Fórum e Feira Mundial de Economia Solidária e 20 ª FEICOOP O Trabalho autogestionário Feito los mutirão através de dezenas de Equipes de Trabalho los Santa Maria, EM Diferentes regiões do Estado do Rio Grande do Sul, do Brasil e los Vários paises. Destaca-se also o empenho de Mulheres e Homens Que contribuíram Como facilitadores, Tradutores, Relatores, sistematizadores dos momentos de Grupos e plenárias. Fica a Certeza de Opaco como Diferenças EO Trabalho coletivo nn fortalece num Projeto Comum.
Ao Longo Desses dias, através da Realização de oficinas, REUNIÕES, plenárias, Seminários e fazer acompanhamento da Juventude, reafirmamos Opaco Economia Solidária constitui-se Como o Projeto Político Em construção Opaco: Valoriza o Trabalho sobre o capital social; democratização como RELAÇÕES Sociais; emancipação como PESSOAS de SUAS CONDIÇÔES de opressão; transformação como RELAÇÕES Políticas, Econômicas, Sociais e Culturais, baseadas los Valores Como solidariedade, reciprocidade e Cooperação Para O Bem Viver dos Povos. Os temas debatidos tiveram Como Ponto de Convergência Três Eixos principais:
1) Marco Legal: Torna-se urgente identificar OS Atores da Economia Solidária a Fim de viabilizar hum marco regulatório adequado à Diversidade do Movimento. Entendemos Que E Necessário incidir parágrafo Opaco Localidade: Não Haja hum trato discriminatório na Constituição legal, Regulação e difusão dos Empreendimentos Solidários. ASSIM, o marco legal DEVE possibilitar avançar no Direito coletivo sobre OS Meios de Produção Como: capital, Trabalho e Tecnologia.
2) Consumo Responsável: para Constitui-se Como Elemento essencial a Consolidação da Economia Solidária. Implicações a Articulação Entre Produtor e Consumidor EO Desenvolvimento de Tecnologias Sociais. Exige hum Consumo Inclusivo, EM harmonia com a Saúde e Meio Ambiente, buscando a Comercialização com preços Justos. Os Processos formativos São Fundamentos de um parágrafo Construção de outra Cultura de Consumo. E também de suma importância o Desenvolvimento de Políticas Públicas, com efetivo Investimento do Estado, Opaco potencializem Iniciativas de Economia Solidária na área da Produção, Comercialização e Fomento AO Consumo Solidário. 3) Organização do Movimento de Economia Solidária: Considerando a Riqueza da Diversidade dos Movimentos Que integram a Economia Solidária reconhecemos Que è necessário atuar em Rede, Valorizando OS saberes e Experiências de CADA Movimento.
A Comunicação se constitui Como Estratégia Importante parágrafo avançar Nesta Perspectiva. ASSIM, E necessário CRIAR Meios de Comunicação Alternativos, Onde como Informations Localidade: Não Sejam tratadas Como Mercadorias. E também fundamentais o Desenvolvimento de ações intersetoriais los CADA Território, articulando o rural EO urbano, a Teoria e a Prática, Valores, Culturas e saberes. Entre OS Diálogos Importantes destaca-se a Construção da normativa sobre Inclusão Produtiva com Segurança Sanitária. Trata-se de Ação UMA Que se propõe a responder como especificidades de Produção dos empreendimentos de economia solidária. O Diálogo resultou NUMA moção de Apoio à ANVISA, qual encaminhamos em anexo.
O II Fórum e Feira Mundial de Economia Solidária ea 20 ª FEICOOP FOI O Encontro de Diversos Povos, Onde pudemos ver, Tocar e Sentir como inúmeras Iniciativas Que constroem hum Mundo Melhor. Retornamos parágrafo As Nossas casas com o Coração abastecido de Solidariedade e Cooperação, na Certeza Que Somos UMA Rede de PESSOAS responsáveis ​​Pela Semente do Bem Viver.
  

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Empreendimentos de Economia Solidária podem expor nas cidades da Copa 2014

18EcoSol
Foto: EcoSol
Os empreendimentos de Economia Solidária de Maceió que trabalham com artesanato terão a chance de expor seus produtos nas cidades-sede da Copa do Mundo de 2014, que acontecerá no Brasil. Na manhã desta terça-feira (18), o Serviço Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Alagoas lançou o Edital de Chamada Pública do Projeto Expoart.
Os empreendimentos econômicos solidários poderão se inscrever para participar do projeto. O prazo para a inscrições começou nesta terça e se encerra no próximo dia 18 de julho.
De acordo com o edital, serão escolhidas até 30 empresas alagoanas de artesanato, entre elas microempresas, microempreendedores individuais (MEI), artesãos com DAP (Declaração de Aptidão ao Pronaf) associações de artesãos e cooperativas que produzam artesanato com alto valor agregado e possuam identidade alagoana em sua qualidade estética. Os produtos dessas empresas devem se inserir nas categorias “Arte Popular”, “Artesanato Tradicional”, “Artesanato Referência Cultural” ou “Artesanato Contemporâneo Conceitual”.
O processo consistirá em três etapas. A primeira, é preciso fazer a inscrição. Mais informações sobre assunto podem ser obtidas através do site do Sebrae Alagoas (www.al.sebrae.com.br), pelos telefones (82) 4009-1626 e 0800-570-0800 e na sede da entidade, na Rua Dr. Marinho de Gusmão, nº 46, Centro. Cada empresa pode inscrever até dez produtos, mas apenas cinco deles poderão ser selecionados. A inscrição é gratuita. A segunda fase é de diagnóstico e curadoria – uma avaliação técnica por parte de equipe multidisciplinar do Sebrae Alagoas dos concorrentes, para avaliar se os produtos atendem às exigências do edital.
“Entre as exigências, está a de que o produto não pode perder as próprias características, nem as características regionais. Além disso, o tema do produto a ser exposto tem que ter, como foco, o Estado, e não a Copa”, explica a Diretora de Economia Solidária da Secretaria Municipal do Trabalho, Abastecimento e Economia Solidária (Semtabes), Michelli Larissa Fernandes, que participou da solenidade de lançamento do edital representando a secretária Solange Jurema.
A terceira fase é a da participação nas consultorias e capacitações promovidas pelo Sebrae Alagoas para os selecionados, com o objetivo de aprimorar os produtos a serem expostos nas cidades-sede da Copa 2014. Só poderão expor seus produtos os que tiverem o mínimo de 75% de participação nas capacitações.
Também participaram do lançamento do edital, além de integrantes da equipe da Diretoria de Economia Solidária da Semtabes, representantes dos seguintes empreendimentos já cadastrados pela Secretaria: Mulheres Guerreiras. Guerreiras Unidas, Somando Talentos, Mulheres Amigas do Paraíso do Horto, Ateliarte, Asange, Vencendo Por Fé, Flor do Mar e Artesanato das Guerreiras.
José Árabes/ Ascom Semtabes

sexta-feira, 8 de março de 2013


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Reunidos nos dias 13 e 14 de setembro de 2012 na cidade de Maceió – AL, com a presença de representantes dos empreendimentos econômicos e solidários, representantes das entidades de apoio e fomento e representantes dos gestores públicos, nós, participantes da V Plenária Estadual de Economia Solidária em Alagoas reafirmamos o compromisso com a construção de um movimento de Economia Solidária que se afirme como alternativa ao capitalismo e construa novas relações de produção, de trabalho de comercialização e de consumo mais solidário e sustentável.